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Você sabe a correlação de Ibuprofeno e COVID-19?

Seguindo nosso compromisso de disseminar informações sólidas e confiáveis sobre saúde e bem-estar, preparamos uma sessão especial em nosso site para tirar dúvidas sobre o uso de ibuprofeno durante a COVID-19.

Em sua última orientação, a OMS¹ (Organização Mundial da Saúde) incluiu o ibuprofeno entre outros princípios ativos, como medicação indicada para tratar sintomas como dor e febre causados pelo novo coronavírus.

A marca Alivium reafirma seu compromisso de transparência com o consumidor, que sempre permeou nossa história e relacionamento com os brasileiros. Estamos acompanhando os desdobramentos da doença e também estudos científicos para garantir um tratamento seguro para dor e febre durante a doença.

Veja a seguir as dúvidas mais comuns.

Sim. O ibuprofeno é um medicamento mundialmente utilizado para tratar febre e dor, em adultos e crianças, independente de prescrição médica. E esses são sintomas presentes na COVID-19, desde o início da doença. A última orientação de conduta clínica da Organização Mundial da Saúde1 incluiu o ibuprofeno, entre outros princípios ativos, como medicação indicada para tratar desses sintomas na COVID-19.

Ainda assim, é muito importante consultar o seu médico, ou profissional da saúde, antes de tomar qualquer medicação.
De forma alguma. O ibuprofeno não mascara sintomas, mas, assim como outros analgésicos, ajuda a aliviar a febre e as dores2,3, que são alguns dos sintomas da COVID-19.
A Organização Mundial da Saúde1 incluiu entre suas orientações o ibuprofeno, entre outros princípios ativos, como medicação essencial para tratar sintomas como dor e febre na COVID-19. A Agência Europeia de Medicamentos (EMA)4 também se posicionou alertando a população que não há razão para que pacientes que tomam anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) para doenças crônicas parem de tomá-los.

Estudos publicados nos últimos meses reiteram as posições das organizações de saúde. Recentemente, uma pesquisa5 divulgada no The Lancet, liderada por Tomas Drake e colegas, listou os princípios ativos mais recomendados pelos especialistas e destacou estudos que comprovam segurança do ibuprofeno na COVID-19, assegurando à classe médica conforto para recomendar o tratamento com o medicamento, que é uma das moléculas mais seguras da indústria farmacêutica atual.

Outra pesquisa, esta publicada no American Therapeutics Journal4 informou que não existem evidências suficientes para colocar em dúvida a utilização de ibuprofeno durante a pandemia de COVID-19.

Um estudo clínico6 realizado por pesquisadores israelenses, comparou a reação de pacientes com COVID-19 que utilizavam analgésicos à base de ibuprofeno e paracetamol para tratar os sintomas da infecção, principalmente a febre. Segundos os estudiosos, os resultados concluíram que o ibuprofeno é uma molécula segura e pode ser utilizada para tratar febre e dores da COVID-19, já que seu uso em pacientes do estudo não teve relação com a piora do estado clínico.
Em hipótese alguma. Os critérios de contágio estabelecidos pela OMS são: contato próximo com paciente infectado (sintomático ou não), por meio de toque de mãos, gotículas respiratórias e de saliva, espirro, tosse, catarro, objetos ou superfícies contaminadas, como celulares, mesas, maçanetas, brinquedos, teclados de computador, etc. Devido à falta de imunidade para o novo coronavírus, todos estamos suscetíveis a contraí-lo.7
Não existem evidências científicas que relacionam o agravamento do quadro clínico de COVID-19 nos pacientes infectados tratados com ibuprofeno. Pelo contrário, o medicamento é indicado para o tratamento de dor e febre, sintomas causados pela doença.
Ainda são poucos os estudos sobre o coronavírus em crianças. De qualquer forma, os pais devem estar atentos aos sintomas, seguindo as instruções de idade e dosagem vigentes da bula dos medicamentos, e também conversar com seus médicos, pediatras e profissionais da saúde sobre quaisquer dúvidas para tratamentos.
O ibuprofeno é a molécula mais estudada da classe dos analgésicos e antitérmicos há 60 anos, e tem o maior número de artigos científicos publicados nessa classe. Sua ação é predominantemente analgésica quando utilizado em determinadas doses, e é mundialmente considerado a molécula mais segura (junto com o naproxeno) para o tratamento de febre e dores em geral, tais como dor de cabeça, dores musculares, cólicas menstruais, etc.3.

Referências:

1. World Health Organization Clinical. Management of COVID-19. Interim guidance.Disponível em: https://apps.who.int/iris/handle/10665/332196. Acesso em: Outubro, 2021. 2. Bula do produto Alivium. 3. Rainsford KD. Ibuprofen: pharmacology, efficacy and safety. Inflammopharmacology. 2009,17(6):275-342. 4. European Medicines Agency. EMA gives advice on the use of non-steroidal anti-inflammatories for COVID-19. 18 março, 2020. Disponível em: . Acesso em: outubro, 2021. 5. Kragholm K, Torp-Pedersen C, Fosbol E. Non-steroidal anti-inflammatory drug use in COVID-19. The Lancet Rheumatology. 2021;3(7):e465-e466. 6. Rinott E, Kozer E, Shapira Y, Bar-Haim A, Youngster I. Ibuprofen use and clinical outcomes in COVID-19 patients. Clin Microbiol Infect. 2020;26(9):1259.e5-1259.e7. 7. World Health Organization. Coronavirus disease (COVID-19) technical guidance: Infection prevention and control / WASH. Disponível em: https://www.who.int/teams/integrated-health-services/infection-prevention-control. Acesso em: janeiro, 2021.

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